Era uma terra lúgubre que parecia encerrar todos os ventos, nuvens e sonhos que o sol omitiam. Com galhos e folhagens estalando sob a carícia de brisas solitárias, em suas sombrias matas que a luz do dia devoravam. Onde nem raros fachos de luz solar penetravam, os homens não passavam de meras sombras. Eles a chamavam de CIMÉRIA, a nação das trevas e da noite eterna.
Valeu!
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